Sesc Bom Retiro

Assessoria de imprensa com Adriana Balsanelli da unidade com uma programação multifacetada.

Sesc Bom Retiro promove uma imersão nas artes  cênicas com o projeto História Viva do Teatro 

Espetáculos, atividades formativas, vivências, videoinstalação, performances e aulas magnas traçam um panorama sobre a história do teatro que vai da Antiguidade Greco-romana à Renascença. Artistas como Parlapatões, Cia. Les Commediens Tropicales, Quarteto à Deriva, Barracão Teatro, Pascoal da Conceição, Celso Frateschi e Luiz Fernando Ramos integram a programação

Uma verdadeira viagem pelas artes cênicas é o que propõe o Sesc Bom Retiro com o projeto a História Viva do Teatro, uma imersão por todas as etapas do teatro ocidental com peças, vivências, aulas magnas, oficinas e videoinstalação. O primeiro módulo acontece de 21 de maio a 8 de junho com uma programação que traça um panorama do teatro da Antiguidade Greco-romana à Renascença.

História Viva do Teatro é uma forma de reconhecer os processos de ancestralidade, revelar que uma consciência criativa não é isolada em seu tempo, dialoga muito bem com o mundo contemporâneo, seja no palco italiano ou na rua. É um recorte conceitual que apresenta espetáculos de grupos e companhias, fomenta atividades formativas que mesclem diversas linguagens, além de teorias e práticas. Contribui para a construção de um cidadão com senso crítico”, conta Andre de Araujo, que integra a programação cultural do Sesc Bom Retiro.

A Antiguidade Greco-romana

Entre as atividades ligadas ao período da Antiguidade Greco-romana, estão os espetáculos: As Nuvens e/ou Um Deus Chamado Dinheiro com o grupo Parlapatões, (nos dias 24 e 25 de maio), que une duas peças do dramaturgo grego Aristófanes sobre a destruição econômica, militar e cultural de seu tempo; Medusa Concreta com a Cia. Les Commediens Tropicales e o Quarteto à Deriva, (no dia 25 de maio), que recria o mito de Medusa e insere temas contemporâneos como o patriarcado na literatura e na mitologia, a cultura do estupro e a culpabilização da vítima, da mulher; e Antígona com Pascoal da ConceiçãoNaruna Costa e Celso Frateschi, com direção de Moacir Chaves, (no dia 31 de maio). A peça mostra o remorso de Creonte, rei de Tebas, ao impedir que Antígona, a filha de Édipo e Jocasta, dê um enterro digno ao irmão Polinices, acusado de traidor do governo.

Na programação, há atividades formativas como o Laboratório O Corpo/voz do Mito, com Gabriela Floresde 28 a 30 de maio e as aulas magnas O Teatro na Grécia Antiga, com Luiz Fernando Ramos, no dia 24 de maio e O Teatro na Roma Antiga e no Período Medieval, com Vinícius Torres Machado, (dia 31 de maio).

De 21 de maio a 9 de junho, a videoinstalação Espetáculos em Eterno Retorno – videolooping, exibe vídeos com espetáculos históricos montados a partir das obras do período abordado no Módulo I, como Fragmentos Troianos e Medéia, ambas produções do CPT com direção de Antunes FilhoAs Bacantes, com direção de Zé CelsoAntígona, protagonizada por Andréa Beltrão e dirigida por Amir Haddad, entre outras.

A intervenção Tão Falando Grego traz atores recitando trechos de obras canônicas da antiguidade grega como Sócrates, Ésquilo e Sófocles e Aristófanes.

“Apesar das experiências de civilizações mais antigas, os gregos foram um dos primeiros povos a formalizar a política, economia, filosofia e o teatro. Trata-se de uma fundação da linguagem através da tragédia, desenvolvida pelos poetas a partir das narrativas mitológicas e ritos religiosos, e que se firma como um dos berços do teatro ocidental”, ressalta Andre de Araujo.

A multiplicidade continua a marcar a programação. Carnaval de Náussa promove um encontro entre o Grupo Zorbás e a Banda Mutrib, (de 21 de maio a 9 de junho), mostrando uma apresentação do folclore de diversas áreas do Norte Central da Grécia e o Carnaval de rua da cidade de Náussa, grande festa popular tradicional, conhecido como o Carnaval dos Ghenítsari ou Búles. A festividade tem raízes nas festas dionisíacas da antiguidade e na independência grega de 1821.

A Renascença

No período da Renascença, o universo da linguagem da Commedia dell’Arte é o ingrediente principal dos espetáculos Zabobrim, o Rei Vagabundo (dias 7 e 8 de junho), do Barracão Teatro, e Os Ladrões do Porto, do Centro de Pesquisa da Máscara(dia 8 de junho).

Entre as atividades formativas correspondentes estão uma aula magna e uma oficina. A primeira, O Teatro na Roma Antiga e no Período Medieval, com o Prof. Dr. Vinícius Torres Machado, (dia 31 de maio) e, a segunda, com a diretora Tiche Vianna, fundadora do Barracão Teatro, é A Commedia dell’Arte e a Renascença (dia 7 de junho). Tiche também ministra a oficina Commedia dell’Arte nos dias 5 e 6 de junho.

“Durante a Renascença, o antropocentrismo toma conta do pensamento artístico, o homem começa a ser o centro das ideias, uma abertura de escala para o que mais tarde viria a ser o Iluminismo. Grande exemplo disso é a obra O Homem Vitruviano, de Leonardo Da Vinci. A partir de então, existe uma recuperação do estilo greco-romano, concomitante a uma revolução técnica no ofício do ator com a Commedia dell’Arte, o teatro de máscara. Em cena são inseridas questões do cotidiano, de maneira satírica, envolvendo tipos como comerciantes, aristocratas, burgueses e criados”, conclui Andre de Araujo.

Cada módulo dura três semanas, sempre com três montagens teatrais e uma programação formativa que converse com as peças apresentadas. Após Antiguidade Greco-romana à Renascença, estão previstos outros módulos como Do Elisabetano ao RomantismoDo Realismo ao Modernismo Do Épico ao Pós-guerra. Existe a possibilidade de uma extensão com foco no teatro nacional a qual abrangeria De Anchieta ao Modernismo e Do TBC à Arte Contra a Barbárie. 

Programação completa 

ANTIGUIDADE GRECO-ROMANA 

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Intervenção

Tão Falando Grego

23 e 30 de maio, quintas, 13h.

24 e 31 de maio, sexta, 20h40.
26 de maio, domingo, das 14h às 15h
5 de junho, quarta, 13h.

Local: Praça de Convivência.
Livre. Grátis

Os gregos estão soltos pela unidade Bom Retiro! A qualquer momento, personagens de Ésquilo, Sófocles e Aristófanes recitarão trechos de obras canônicas da antiguidade grega. Com Gabriela Flores e Ernani Sanchez.

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espetáculo

As Nuvens e/ou Um Deus Chamado Dinheiro com Parlapatões

Dias, 24 e 25 de maio, sexta e sábado, às 21h
Preço: R$ 30,00, R$ 15,00 e R$ 9,00.

14 anos

Local: Teatro

A sarcástica montagem explora as duas peças de Aristófanes, amarradas em um único enredo: As Nuvens e Pluto ou Um Deus Chamado Dinheiro. Com suas tramas trançadas, as duas tramas tratam da vida de dois homens no limite do desespero. Estrepado, um homem rico, vê o filho metido em corridas colocando em risco sua fortuna; e outro, Crédulo, um pobre que não se conforma em trabalhar, ser honesto e ainda assim não se tornar rico.

Ao transferirem aos Deuses a responsabilidade por aquilo que consideram injusto, caem em ciladas parecidas, cujas saídas são bem diferentes.

O espetáculo ganha todo o lado humorístico dos Parlapatões em uma junção das duas comédias em uma única trama, traduz a maneira como dramaturgo grego viu o papel nocivo dos demagogos na destruição econômica, militar e cultural de seu tempo.

Texto: Aristófanes. Adaptação e direção: Hugo Possolo. Elenco: Hugo Possolo, Raul Barretto, Henrique Stroeter, Claudinei Brandão, Fabek Capreri, Alexandre Bamba, Tadeu Pinheiro e Letícia Calvosa. Assistência de Direção: Marcos Loureiro, Direção Musical e Trilha Sonora Composta: Paulo Soveral. Iluminação: Wagner Freire. Figurino: Cláudia Shapira. Cenografia: Luiz Frúgoli. Vídeo: Ronaldo Cahin. Preparação Musical: Eduardo Contrera (percussão) e Marcelo Amalfi (guitarra e baixo). Produção Executiva: Erika Horn. Duração: 90 minutos.

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espetáculo

Medusa Concreta com Cia. Les Commediens Tropicales e o Quarteto à Deriva

Sábado, 25 de maio, às 18h

Grátis. Livre

Local: Praça de Convivência

A montagem se debruça sobre o mito de Medusa a partir da versão do poeta Ovídio. Com canções autorais e uma banda que acompanha toda a peça, pois a música perpassa todas as cenas, a peça parte do mito de forma não linear para falar sobre diversos aspectos da contemporaneidade, entre elas, o patriarcado na literatura e mitologia, a cultura de estupro e a culpabilização da vítima, da mulher. Fala também da destruição dos mitos, especialmente na concretude paulistana, com suas narrativas e contradições em um diálogo com o centro da capital paulista.

Criação, dramaturgia, música e elenco: Beto Sporleder, Carlos Canhameiro, Daniel Muller, Guilherme Marques, Michele Navarro, Paula Mirhan, Rodrigo Bianchini, Rui Barossi e Tetembua Dandara. Pensamento Visual: Renan Marcondes. Cenário e figurinos: José Valdir Albuquerque e Renan Marcondes. Duração: 90 minutos.

 

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espetáculo

Antígona com Celso FrateschiNaruna Costa e Pascoal da Conceição

Sexta-feira, 31 de maio, 21h

Preço: R$ 30,00. R$ 15,00. R$ 9,00

14 Anos

Local: Teatro

Escrita por volta de 442 a.C., Antígona integra ao lado de Édipo Rei (430 a.C.) e Édipo em Colono (401 a.C.) a chamada trilogia tebana de Sófocles (495-406 a.C.), encerrando a longa série de infortúnios que recaem sobre o clã amaldiçoado dos labdácidas.

Terminada a guerra entre Argos e Tebas, os filhos de Édipo, Polinices e Etéocles, irmãos de Antígona e Ismênia, morrem em luta pelo poder. Creonte, irmão de Jocasta e cunhado de Édipo, assume o trono da cidade, proclamando uma ordem que proíbe que o corpo de Polinices receba o devido sepultamento. Antígona descumpre a ordem real e, confrontada diretamente por Creonte, é condenada à morte. O fato precipita uma série de acontecimentos funestos que irão atingir diretamente o monarca, levando-o a experimentar na própria pele o amargo processo que a tragédia ática convencionou chamar de reconhecimento trágico.

Baseado na tragédia de Sófocles. Elenco: Celso Frateschi, Naruna Costa e Pascoal da Conceição. Direção:  Moacir Chaves. Versão: Celso Frateschi. Cenários e Figurinos: Sylvia Moreira. Luz: Aurélio de Simoni. Produção: Ágora Teatro. Duração: 90 Minutos.

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oficina

Laboratório O Corpo/Voz do Mito com Gabriela Flores

De 28 a 30 de maio. Terça a quinta, das 18h às 21h

Inscrição – R$20,00 / R$10,00 / R$6,00

Inscrições na Central de Atendimento ou pelo Portal do Sesc São Paulo a partir de 7/5
Por meio de exercícios lúdicos que conjugam voz e movimento, a oficina irá sensibilizar a ação vocal (a fala, o canto, a glossolalia) em sua potencialidade performativa, tomando por material de partida o repertório do teatro antigo grego e seus possíveis desdobramentos contemporâneos.

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aula magna

O Teatro na Grécia Antiga com Prof. Dr. Luiz Fernando Ramos

Sexta, 24 de maio, às 18h

Livre. Grátis.

Local: Praça de Convivência.

Tida como berço da civilização ocidental, a Grécia Antiga criou valores e paradigmas que ultrapassaram os períodos históricos da humanidade, e se manifestam ainda com muita força em nossas convenções, linguagens e visões de mundo. Nessa aula-magna, Luiz Fernando Ramos apresentará um panorama da antiguidade grega e seu teatro, estabelecendo relações entre o contexto social e as manifestações cênicas. 

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aula magna

O Teatro na Roma Antiga e no Período Medieval – com Prof. Dr. Vinícius Torres Machado

Sexta-feira, 31 de maio às 18h

Livre. Grátis.

Local: Praça de Convivência.

O encontro com o professor Vinícius Torres Machado terá por tema norteador o teatro da antiguidade romana (fortemente influenciado pelo teatro grego), os dramas, autos litúrgicos e o teatro popular do período medieval, bem como suas reverberações no teatro e manifestações culturais e ritualísticas dos nossos dias.

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videoinstalação

Espetáculos em Eterno Retorno – videolooping

De 21 de maio a 7 de junho. Terça a sexta, das 9h às 21h, sábados, das 10h às 21h; e domingo, das 10h às 18h

Livre. Grátis

Local: Foyer.

Exibição de espetáculos montados a partir das obras canônicas do período abordado no Módulo I do projeto “História Viva do Teatro”. O material será exibido continuadamente em uma televisão no Foyer do Teatro. Serão exibidos Fragmentos Troianos e Medéia, ambas produções do CPT com direção de Antunes Filho; As Bacantes, com direção de Zé Celso; Antígona, protagonizada por Andréa Beltrão e dirigida por Amir Haddad, entre outras.

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espetáculo

Carnaval de Náussa – Um encontro entre Zorbás e Banda Mutrib

Sábado, 1º de junho, às 18h

Local: Praça De Convivência

Grátis, Livre

No encontro, será apresentado o folclore de diversas áreas do Norte Central da Grécia e o Carnaval de rua da cidade de Náussa, grande festa popular tradicional, conhecido como o Carnaval dos Ghenítsari ou Búles. A festividade tem raízes nas festas dionisíacas da antiguidade, mas também na independência grega de 1821. Hoje em dia esse costume incorpora elementos da tradição oral, mitos, canções e lutas históricas da cidade de Náussa.

Concebendo a cultura mediterrânea do oriente como um grande eixo da cultura mundial, interligando Ocidente e Oriente desde a Antiguidade, o Mutrib apresenta os sons multiculturais de um caldeirão musical de grande efervescência. Há 15 anos, o Grupo Zorbás de danças gregas apresenta danças tradicionais e populares, promove aulas abertas e oficinas. Faz pesquisa de trajes e costumes de cada região ou vilarejo para incluir em seus trabalhos. As danças traduzem as mais diversas tradições dos inúmeros vilarejos da Grécia, retratam a vida no campo e nas cidades, podendo ser divididas em danças tradicionais e urbanas, de continente ou de ilha ou ainda por regiões.

Coordenação: Paulo e Selma Sertek. Convidada especial: Vesna Bankovic. (Grupo Zorbás). Integrantes (Mutrib): Levy (Acordeom), Beto Angerosa (Derbak), Eliezer Tristão (Tuba e Souzafone), Eder Rocha (Davul), Mario Aphonso (Flauta, Sax, Clarinete, Ney e Kaval) e Valéria Zeidan (Riq e Bendir).

RENASCENÇA 

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espetáculo

Zabobrim, o Rei Vagabundo com Barracão Teatro

Dias 7 e 8 de junho, sexta e sábado, às 21h

Preço: R$ 30,00, R$ 15,00 e R$ 9,00.

12 anos

Local: Teatro

Zabobrim, o palhaço vagabundo, remexendo no lixo, encontra uma lâmpada mágica e o gênio lhe concede três pedidos. Palhaço que é, depois de perder os dois primeiros, pede para se tornar Rei. Seu desejo é realizado e o protagonista retorna ao passado, quando o fim da monarquia se anuncia e os reis estão perdendo suas cabeças.

Dramaturgia: Esio Magalhães e Tiche Vianna. Direção: Tiche Vianna. Elenco: Cadu Ramos, Cintia Birocchi, Esio Magalhães, Raissa Guimarães e Ulisses Junior. Atriz Convidada: Kara Ariza. Músico: Eduardo Guimarães. Direção Musical: Marcelo Onofri. Direção de arte (figurinos): Antonio Apolinário. Assessoria em Circo Teatro: Pereira França Neto – (Palhaço Tubinho). Cenário: Esio Magalhães, Tiche Vianna e Vittor Akkas. Máscaras: André Marcelino e Esio Magalhães. Iluminação: Eduardo Brasil. Gênero: Comédia Duração: 110 minutos.

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espetáculo

Os Ladrões do Porto com Centro de Pesquisa da Máscara

Sábado, 8 de junho, às 18h

Local: Praça De Convivência

Grátis Livre

Veneza não é mais a mesma, diz a boca do povo. Os roubos de cargas no porto trazem medo e apreensão para a população, especialmente ao rico mercador Pantalone. Enquanto alguns forasteiros chegam ao lugar em busca de aventuras, um estranho capitão surge como uma espécie de herói que protegerá todos os habitantes da onda de crimes que assola a cidade. Mas, as coisas não são exatamente como sugerem as aparências.

Direção: Fernando Martins. Dramaturgia: Felipe de Galisteo. Argumento de Canovaccio: Edilson Santana. Elenco: Cel Oliveira, Edilson Santana, Fabiano Wagner, Luana Oliveira, Paul Zanon, Santhiago Nery e Val Nascimento. Cenografia e confecção de máscaras: Fernando Martins. Trilha Sonora: O grupo. Iluminação: Felipe de Galisteo. Figurino: O grupo. Duração: 90 minutos.

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Oficina

Commedia dell’arte com Tiche Vianna

Dias 5 e 6 de junho, quarta e quinta-feira, das10h às 16h

Inscrição – R$20,00 / R$10,00 / R$6,00

Inscrições na Central de Atendimento ou pelo Portal do Sesc São Paulo a partir de 16/5.

Local: Teatro

A Commedia dell’Arte é um gênero de teatro que surge na Itália no século XVI e percorre toda a Europa até o século XVIII. É fundamentalmente a arte do ator e sua relação com a construção de cena. Tendo como principais características a improvisação, o uso da meia máscara expressiva, este tipo de teatro, até hoje, orienta princípios básicos da criação cênica e possibilita ao ator a experimentação de uma linguagem codificada para a construção do jogo teatral através de personagens arquetípicos.

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aula magna

A Commedia dell’Arte e a Renascença com Tiche Vianna

Sexta-feira, 7 de junho das 18h às 20h50

Livre. Grátis.

Local: Praça de Convivência

A pesquisadora, atriz e diretora Tiche Vianna apresentará um panorama do contexto sociocultural no qual a Commedia dell’Arte consolidou-se e expandiu-se pela Europa e pelo mundo.

SESC BOM RETIRO

Alameda Nothmann, 185, Bom Retiro SAO PAULO

Horário de funcionamento:

Terças a sextas 09h às 21h

Sábados 10h às 21h

Domingos e feriados 10h às 18h

Estacionamento: Alameda Cleveland, 529

Telefone: (11) 3332-3600

Valores Estacionamento:

*Com apresentação de Credencial Plena – R$ 5,50 até uma hora; R$ 2,00 adicional por hora.

*Não credenciados – R$ 12,00 até uma hora; R$ 3,00 adicional por hora.

Para quem vem às apresentações do teatro o preço é fixo:

Credencial Plena – R$7,50

Demais frequentadores – R$15,00

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